E mais uma vez a vida carimba na sua cara
Com uma tinta vermelho-sangue-vivo
Sangria da ferida viva do teu coração,
Que você era, esteve e está sozinho...
Vomitando tudo em rimas que nada tem de raras
É assim, delirantemente eu sigo
Oscilando entre o triste poema e a canção
Porque hoje sou pássaro, fênix sem ninho...
Lutando desesperadamente pra folgar as amarras
Procurando insanamente por algum sentido
Algum caminho “seguro”, alguma direção...
Mas as vezes na vida é assim, simplesmente seguir o caminho...
Natália Goulart
quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
5 por 30...
Respirando fundo contando de 1 a 10
retomando o mundo embaixo dos pés...
Sabe aquele porto que era aquele abraço?
Transformou-se em ilha, perdida no espaço...
Já indaguei tanto e nunca consegui responder
Como acontece, onde eu me perco e porque...
Invariavelmente acabo mistificando,
Pessoas, sentimentos, momentos e vou andando...
Já subi alguns degraus da escada da confiança,
pra ter apenas tombos como lembrança...
Agora bato o pé pra fincar, estática, em terreno plano
Cansei dos altos e baixos e da instabilidade do insano...
A redoma que outrora transpuseram,
foi reposta, reerguida, recolocada...
Para que meu coração e ego, adormeçam
E, prometo, minha guarda não será de novo baixada...
retomando o mundo embaixo dos pés...
Sabe aquele porto que era aquele abraço?
Transformou-se em ilha, perdida no espaço...
Já indaguei tanto e nunca consegui responder
Como acontece, onde eu me perco e porque...
Invariavelmente acabo mistificando,
Pessoas, sentimentos, momentos e vou andando...
Já subi alguns degraus da escada da confiança,
pra ter apenas tombos como lembrança...
Agora bato o pé pra fincar, estática, em terreno plano
Cansei dos altos e baixos e da instabilidade do insano...
A redoma que outrora transpuseram,
foi reposta, reerguida, recolocada...
Para que meu coração e ego, adormeçam
E, prometo, minha guarda não será de novo baixada...
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